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Olhem eu aqui de novo!

By Antonio Nóbrega | 15 outubro 2012 | Sem Comentários


Amigos.
Estou de site novo. Acho que desde 2010 ando desiteado…
Ao relançá-lo estou também prometendo a mim mesmo, dessa vez, dar-lhe um pouquinho mais de atenção. Pelo menos para honrar o trabalho desse pessoal nos trinques que o colocou no ar: o Tales que o programou, o Gabriel, meu filho (aquele que um dia tocava bateria e pandeiro nos meus shows e espetáculos…) que criou a sua identidade-designer e a Juliana que vai me ajudar a mantê-lo atualizado e divulgar um pouco das minhas atividades artísticas.
Na verdade, os sites me parecem belos murais onde podemos colar um pouco de tudo. No meu caso ele é uma espécie de mural-feira-do-mangaio: nele vocês irão encontrar textos informativos sobre os meus espetáculos de música, de teatro e de dança; músicas dos meus cds e dvds; galeria de fotos e de vídeos; o que ando artisticamente fazendo; e até site dentro do site que é o tal do hotsite, no caso, o da “companhia antonio nobrega de dança” que criei. É muita coisa para caber em tão diminuto artefato que cada vez fica menor… Quando penso no tempo dos meus quinze anos em Recife, a grande revolução naquela época era termos telefone em casa…Na verdade, hoje em dia, o computador é uma grande engenhoca-reunião de várias pequenas máquinas: telefone, filmadora, máquina de datilografia, gravador, calculadora, etc. Eu quando comunico-me, via escaipe, com minha filha Maria Eugênia, que foi dar um pulinho ali em Cochin (será que é a abreviatura de Cochinchina?) na Índia para estudar a dança Kathakali, utilizo-me de três dos seus recursos: nos vemos, nos falamos, e quando ela me fala algum estranho, por exemplo, o do seu mestre de dança, peço-lhe para que o escreva no pé da página do escaipe. O serviço é completo!
Falando de computador, relembro-me de uma sextilha do grande poeta pernambucano Oliveira de Panelas a ele dedicado. Penso que ela é a sua mais original definição. Reparem:

“Quem fez o computador,
tinha bom conhecimento.
Composto por três palavras,
com-puta-dor, belo invento,
se faz de preposição,
meretriz e sofrimento.

É ou não é? Bem, gente amiga, está dado, como se diz por aí, o pontapé inicial do meu novíssimo site. Espero que eu consiga fazer a bola bem rolar…
Abraços